-
Manter a calma: O profissional deve ser o primeiro a controlar suas
emoções. A criança precisa sentir que está segura e acolhida.
-
Observar e escutar: Muitas vezes, a birra esconde algo que a criança
ainda não consegue verbalizar. Observar o contexto ajuda a entender
a causa.
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Estabelecer limites com afeto: Regras claras são importantes, mas
sempre com uma abordagem respeitosa e acolhedora.
-
Oferecer alternativas: Redirecionar a atenção ou dar opções
simples pode ajudar a criança a retomar o foco e se sentir mais no
controle.
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Evitar punições: O objetivo é construir um vínculo de confiança,
não impor medo. A intervenção deve ser educativa e
terapêutica.
Cada
comportamento é uma oportunidade de aprendizado — tanto para a
criança quanto para o terapeuta.
Na
Equoterapia EquoAmor,
acreditamos que o desenvolvimento emocional também passa pelo
respeito ao tempo e às emoções de cada um.

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