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A Equoterapia transformando vidas de praticantes e famílias. Ela tem embasamento e comprovação científica.

 A Equoterapia transformando vidas de praticantes e famílias. Ela tem embasamento e comprovação científica.


Repost: @artigos.dr.thiagocastro A equoterapia pode beneficiar pessoas com autismo, paralisia cerebral, deficiências intelectuais, esclerose múltipla (EM) e transtorno de estresse pós-traumático (PTSD), entre outras condições.

Entre as terapias assistidas por animais para o autismo, a equoterapia é a mais difundida. Um estudo de 2018 revelou que 10% dos pais de crianças com TEA relataram o uso da equoterapia, destacando benefícios distintos de outras intervenções.

Três estudos indicaram que os movimentos rítmicos da equitação podem ativar o sistema vestibular das crianças com TEA, auxiliando na fala e na aprendizagem. Durante a prática, os cavaleiros precisam gerenciar seus comportamentos corporais, promovendo controle voluntário e comunicação não-verbal. Uma análise adicional mostrou que a hipoterapia (HIP) melhora o controle postural, as relações interpessoais e os comportamentos adaptativos.

Assim, a equoterapia pode oferecer às pessoas com TEA um meio único de envolvimento social positivo. Pesquisadores também sugerem que os efeitos dessas intervenções podem ser influenciados pela relação que se desenvolve entre humanos e animais, envolvendo etapas de treino e estímulos para promover interação social.

Os estudos concluíram que a equoterapia melhora significativamente o funcionamento social, comportamental e as habilidades linguísticas em crianças com TEA.

No entanto, os resultados variaram em subdomínios. Meta-análises mostraram melhorias na cognição social, comunicação, irritabilidade e hiperatividade, mas não em consciência social, padrões restritos, motivação, estereotipias ou discurso inadequado.

A qualidade dos estudos diverge, e alguns chegaram a conclusões opostas. Além disso, faltam dados comparativos suficientes para avaliar os efeitos da equoterapia no funcionamento motor e sensorial no autismo.


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