"Todo homem culto deve saber ler, escrever e nadar". - Platão
A definição para o termo “morte evitável” é muito ampla. A definição mais usada em programas e políticas em saúde pública é que “mortes evitáveis correspondem àquelas evitáveis pelos meios e tecnologia, métodos preventivos ou curativos disponíveis”.
São eventos que não deveriam acontecer: Suas causas poderiam ser eliminadas ou seus efeitos controlados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o afogamento é responsável por cerca de 236.000 mortes a cada ano em todo o mundo.
Embora as taxas de afogamento sejam mais altas entre crianças de 1 a 4 anos, aprender a nadar é uma estratégia que as gerações mais velhas também podem usar para limitar os riscos relacionados à água. Em 2019, a Pesquisa de Risco Mundial da Lloyd's Register Foundation , com base em mais de 150.000 entrevistas da Gallup em 142 países e áreas, descobriu que a maioria das pessoas com 15 anos ou mais - 55% - disse que não consegue nadar sem ajuda.
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), os afogamentos em praias, piscinas, rios e represas são a causa de 5.700 mortes por ano no Brasil.
O levantamento revelou também que, até 2020, os afogamentos eram a segunda causa de morte entre crianças de um a quatro anos de idade; mas, de lá para cá, tornou-se a primeira. E mais da metade das mortes por afogamento de crianças de um a nove anos acontece em piscinas.
O Brasil ocupa o 2º lugar em maior número de piscinas no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de piscinas instaladas. Os Estados Unidos, com cerca de 9 milhões de piscinas, estão em 1º lugar no ranking.
As principais causas de afogamento são: Falta de conhecimento a respeito da área onde se vai nadar; Falta de habilidade na natação; Câimbras; Uso de drogas, principalmente álcool; Crise convulsiva; Traumatismos causados por mergulhos em locais rasos; Doenças cardiovasculares.
Os afogamentos são agravados pela falta de salva vidas e atendimento especializado nos locais, pelo desconhecimento e imprudência dos banhistas, não saber nadar.
Por isso, é fundamental ensinar as crianças a nadar como uma habilidade de sobrevivência.
As aulas de natação, o mercado de piscinas e o acesso aos cursos e piscinas estão intimamente ligados. Quanto mais piscinas com acesso, mais fácil será ensinar a nadar.
Aprender a nadar é uma questão de Estado.
A definição para o termo “morte evitável” é muito ampla. A definição mais usada em programas e políticas em saúde pública é que “mortes evitáveis correspondem àquelas evitáveis pelos meios e tecnologia, métodos preventivos ou curativos disponíveis”.
São eventos que não deveriam acontecer: Suas causas poderiam ser eliminadas ou seus efeitos controlados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o afogamento é responsável por cerca de 236.000 mortes a cada ano em todo o mundo.
Embora as taxas de afogamento sejam mais altas entre crianças de 1 a 4 anos, aprender a nadar é uma estratégia que as gerações mais velhas também podem usar para limitar os riscos relacionados à água. Em 2019, a Pesquisa de Risco Mundial da Lloyd's Register Foundation , com base em mais de 150.000 entrevistas da Gallup em 142 países e áreas, descobriu que a maioria das pessoas com 15 anos ou mais - 55% - disse que não consegue nadar sem ajuda.
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), os afogamentos em praias, piscinas, rios e represas são a causa de 5.700 mortes por ano no Brasil.
O levantamento revelou também que, até 2020, os afogamentos eram a segunda causa de morte entre crianças de um a quatro anos de idade; mas, de lá para cá, tornou-se a primeira. E mais da metade das mortes por afogamento de crianças de um a nove anos acontece em piscinas.
O Brasil ocupa o 2º lugar em maior número de piscinas no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de piscinas instaladas. Os Estados Unidos, com cerca de 9 milhões de piscinas, estão em 1º lugar no ranking.
As principais causas de afogamento são: Falta de conhecimento a respeito da área onde se vai nadar; Falta de habilidade na natação; Câimbras; Uso de drogas, principalmente álcool; Crise convulsiva; Traumatismos causados por mergulhos em locais rasos; Doenças cardiovasculares.
Os afogamentos são agravados pela falta de salva vidas e atendimento especializado nos locais, pelo desconhecimento e imprudência dos banhistas, não saber nadar.
Por isso, é fundamental ensinar as crianças a nadar como uma habilidade de sobrevivência.
As aulas de natação, o mercado de piscinas e o acesso aos cursos e piscinas estão intimamente ligados. Quanto mais piscinas com acesso, mais fácil será ensinar a nadar.
Aprender a nadar é uma questão de Estado.
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