A água é um brinquedo que fascina a criança. Tem movimento, brinca com gente. Quando se tenta pegar a água, ela escorre pelos dedos acariciando a pele. Quando esbarramos em seus limites, ela nos envolve e logo nos empurra de volta para o ar. Quando submersos, a visão é encantadora, cheia de reflexos, formas modificadas, crescidas, encolhidas, próximas, distanciadas. Os sons retumbam n’água, chegam aos nossos ouvidos diluídos. Quando pulamos na água, ela se espalha, espirra, e logo volta a sua forma anterior. Quando soltamos nosso corpo, ela nos carrega, envolve ,embala. Enche, escorre, borbulha... Pita
A psicomotricidade por sua vez e o movimento encarado na sua realização como atividade do organismo total, expressando a personalizabilidade de seu todo. A ação e vivida no seu desenvolvimento para uma meta. O desenvolvimento do ato implica num funcionamento fisiológico, mas não se limita a soma de contrações musculares , pois constitui também a tomada de consciência. A única forma de entender a função da psicomotricidade: O exercício dos órgãos dos sentidos e da sensações proprioceptivas que surgem do movimento corporal e o que faz o com o bebê, por exemplo, tome consciência de si mesmo , de seus segmentos corporais, de sua projeção no espaço, para poder chegar a elaboração mental do gesto que deve realizar na execução de uma ação, eliminando ou corrigindo os movimento desnecessário para obter sucesso. A construção do esquema corporal e, pois , condição “ sine qua non “ para a consecução do ato motor voluntario. Sua progressiva evolução põe em exata relação de correspondênc
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